fúcsia a.k.a. Breakney Spirits!
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🪷Afresco IA
Fúcsia é poeta e artista multimídia brasileiro, nascido em 1992 em Araguaína, filho do Cerrado severo e do sol satânico do Tocantins. Publicou seu primeiro livro de poesia aos 11, fruto das primeiras experiências com o sortilégio da palavra. Em 2023 publica CUECAS FREADAS pela Editora Pedregulho. Com a paixão pela colagem digital e a tela branca sempre aberta do Paint, a possibilidade de lidar com palavras e imagens simultaneamente fez seu delta na produção de poesia através de imagens - o drag do mouse é também uma manufatura! - e desde então, poesia:feita:de:palavras e imagem:feita:de:avatares se confundem no seu contato com o mundo como entidadessiamesas.exe. Reconheceu-se nas poéticas do corpo, principalmente o corpo que resta depois da Era Cristã, tão desrespeitosa com o que se chama :consideração ao corpo: - considerado por Fúcsia fonte de toda presentificação. Entre exercícios de iconoclastia abominófila, pintas de um corpo devotado ao vitiligo que carrega, arremessos ousados na prensa hidráulica da virtualidade - e suas muitas colaborações com outros seres do folclore brasileiro unidos pelo calor demasiado humano de Mãe Internet -; entre colagens sonoras herdeiras de Plunderphonics e da música evangélica de araque, sob pop-ups duvidosos do submundo gay, bricolage ocultista, a fenomenologia do kitsch e um relacionamento conturbado com a metáfora - para além de sua identidade não-binária, ciborgue, viada e macumbeira, Fúcsia está sempre de tocaia, convocada a ser cor por onde pinte e dê pinta.
Fúcsia is a poet and multimedia artist, born in 1992 in Araguaína, Tocantins, in the northern region of Brasil. They published their first poetrybook when they were 11, resulting from their first experiences with bewitchment of word. In 2023, they will be publishing CUECAS FREADAS ("Skid Marks") by Brazilian publisher Pedregulho. With the passion for digital collage and the always-open-white-canvas of Microsoft Paint, the possibility of dealing with words and images simultaneously made its delta in the production of poetry through images - the mouse drag is also a handicraft! - and since then, poetry:made:of:words and image:made:of:avatars merge in their contact with the world as siameseentities.exe. They recognized themselves in the poetics of the body, mainly the body that remains after the Christian Era, so disrespectful with what is called :consideration of the body: - considered by Fúcsia as the fountain of all presentification. Between exercises of abominophilic iconoclasm, daring throws in the hydraulic press of virtuality - and their many collaborations with other beings of Brazilian folklore united by the all-too-human warmth of Mother Internet -; between soundwashing heir to Plunderphonics and evangelical burlesque, under dubious gay bas-fond pop-ups, occultist bricolage, the phenomenology of kitsch and a troubled relationship with metaphor - beyond their non-binary, vitiligo-cyborg, faggot and voodoo identity, Fúcsia is always on the lookout, summoned to be a color wherever they paint and send a nude of their soul.
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🪷Poesia
🪷Colagem de procedência duvidosa I
🪷Colagem de procedência duvidosa II
🪷Colagem de procedência duvidosa III
🪷Nudes da alma
Participações/Colaborações:

🪷 Artista residente do Sesc Confluências em Palmas Tocantins - 2017;
🪷 Participou da The Wrong Biennale - edições 2017 e 2021, sob o Pavilhão Metatopia, idealizado por Luciana de Paula Santos;
🪷 Poemas publicados na Antologia Tocantina 2021;
🪷 Artista expositor no Salão Independente de Artistas do Tocantins - 2021;
🪷 Membro do Bando Polimorfo
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